segunda-feira, 19 de abril de 2010

O (meu) mundo em cores

E começa com a idéia do belo naquilo que você ignora.
Eu vi. (vivo)
Transmito em cores e traços o verdadeiro sentido da vida, do mundo em que sonho estar.
Condinome Alice, mas a maravilha de país fica só pra quem aceitar conviver com meu infinito de idéias particular.
Dou-te, para que sintas o doce amargo sabor, um universo de cores
Para cada vazio. Para cada falta. Para cada ... (silêncio)
No branco da tela que és tua vida pinto bordô,
Para que te lembres amor sem o qual você daria graças; sem dor.
Faço traços em celeste, amarelo e preto.
Pela esperança de que um dia leias meu pintar e compreendas como é difícil viver de sonhar.
Siga as luzes, te guiarei pelo escuro persistente até que voltes, em círculos, ao lugar da partida.
Lamento, mas a chegada será uma incógnita. (``Eu lá sei dar respostas``)
Finalizo em branco, com duas letras.
Para que não te esqueças que a cor da tela sai destas mãos
E que final, enquanto rio corrente, é incolor, inodor, indolor.