De como elas surgem e se escondem com a noite ( e que noite...)
Dos altos e quedas.
Cadentes ou decadentes?
Encontro-as mesmo dormindo.
Nos sonhos; mais perto do que eu possa explicar.
Nos olhares e sorrisos; nos abraços e naqueles beijos.
Elas cintilam, saltitam, lembram crianças...
Uma beleza imensurável, um significado único.
Amo-as.
Sua beleza, o sentido...
E, mais, o brilho.
Brilho que não se pode reproduzir, descrever.
Contente-se em admirar.
Tarefa árdua, quando não se consegue entendê-las.
Como dizer, pois, que não só as conheço, amo e admiro?
Eu as sinto.
Nos olhares, nos sorrisos, nos abraços...
Não mais naqueles, mas nestes beijos.
E agora, por estas mãos
Ofereço-as minha gratidão
Pelo sentido que trazem a minha vida
E brilho concedido até então.
Nassara Nasserala Pires
2 comentários:
Tenho uma prima poeta, q chiq!
=*
O poeta Fernando Pessoa já dizia que viajar (sonhar) é preciso...viver (a realidade)não é preciso. Parabéns Nassara.
Postar um comentário