Verbo intrometido, no infinitivo, tão infinito...
Talvez nem tanto, por hoje já seria o bastante.
Além do que se vê e do que se possa descrever.
Às vezes certo, incerto; Cinza ou colorido;
Uns com estrelinhas, outros fúnebres.
Todos amor.
Amor é amor até quando e quanto se pode tê-lo.
Dar-te-ia como conselho não amar
Mas, como seguir? Não se escolhe.
Quem ou quando.
Ama-se e “desama-se” assim...
Sem qualquer explicação ou licença.
Esqueça as lógicas, matemáticas os horóscopos.
Os anjos brincam...
“Uni-duni-tê...”
Escolhi você.
E o que fazer então?
Envenene-se.
Como vinho de Dionísio, beba-o até o último momento.
Chegue aos céus, cumprimente Afrodite
e quando acabar, não tenhas dúvidas,
Renascerá.
Porque amor é ciclo.
Do fim ao novo começo.
NASSERALA, Nassara *
Um comentário:
Nossa Nassara que lindo, que sensível...
Nassara sempre se supera, é linda como poucos, e os quadros, ah os quadros... maravilhosos e agora descubro esse blog... Parabéns linda... Me senti dentro deum filme que adoro doGuel Arraes chamado "Romance"
Postar um comentário