o de 201
Já notou a imensidão de um sorriso?
Imensurável, belo cintilar de dentes e olhos.
Descrevo-a como se história fosse,
Do início ao desfazimento.
Motivo incerto, com ou sem razão.
Lateralmente tímido, desesperançoso.
Mutação; de lagarta a borboleta.
E o porquê insistente,
Traz ao meio dos lábios,
"imparmente" perfeito.
Chega-se ao ápice.
“Ao brilho dos olhos comparável a luz do luar”
E, partindo dos céus volta-se a terra.
De ontem tudo começou,
Com ou sem porquês.
Só pra terminar, por fluxo natural.
Até quando haja razão (e até sem ela) para sorrir novamente.
NASSERALA, Nassara*
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